CARACTERÍSTICAS DOS ANFÍBIOS PERERECAS RÃS SAPOS
 
 
 

VER GALERIA DE FOTOS

 

AUDIO:

  1. Ouvir
 

INFORMAÇÕES:

RÃ-COMUM ou RÃ-MANTEIGA - Criolla frog
Leptodactylus latrans (Steffen, 1815)

Classe: Amphibia
Subclasse: Lissamphibia
Ordem: Anura
Subordem: Neobatrachia
Superfamília: Hyloidea
Família: Leptodactylidae
Subfamíla: Leptodactylinae

Sinômimo: Leptodactylus ocellatus (Linnaeus, 1758)

Foto e som (coaxar): Germano Woehl Junior
Local: RPPN Corredeiras do Rio Itajaí - Itaiópolis, Santa Catarina
Data: Jan/2002

Ameaças
É uma espécie muito comum em locais com banhados preservados, onde a espécie se reproduz. No entanto, a drenagem destes banhados provoca o extermínio da espécie. Pesticidas e introdução de espécies exóticas também afetam a população desta espécie
  
Tamanho 
11 cm (macho)

Os ovos são depositados com espuma na vegetação aquática às margens das lagoas permanentes. Utiliza também os banhados. Os pais ficam cuidando da ninhada, protegendo-a contra a ação de insetos e outros animais pequenos. Tratando-se de anfíbios, isto é um fato raro. São poucas as espécies de anfíbios no mundo que protegem a ninhada. 

Estratégia de Reprodução 
O macho é maior do que a fêmea, o oposto do que ocorre para a maioria das espécies de anfíbios anuros. Durante o dia ela fica escondida sob o capim, às margens das lagoas, e salta rapidamente na água quando uma pessoa ou animal predador se aproxima. Entra em atividade durante a noite, se não estiver muito frio. Normalmente, não se distancia muito de uma lagoa para procurar alimento.

Durante a noite, é comum encontrá-las se alimentando de larvas de moscas nas esterqueiras. Portanto, é muito útil para controlar a população destes insetos. Já observamos uma rã dessa espécie postada diante de uma fileira de formigas carregadeiras, alimentando-se de algumas que passavam por ela. 

Distribuição geográfica
Argentina, Bolivia, Brasil, Paraguai, Uruguai

Referências
Lavilla, E. O., J. A. Langone, U. Caramaschi, W. R. Heyer, and R. O. de Sá. 2010. The identification of Rana ocellata Linnaeus, 1758. Nomenclatural impact on the species currently known as Leptodactylus ocellatus (Leptodactylidae) and Osteopilus brunneus (Gosse, 1851) (Hylidae). Zootaxa 2346: 1–16.

Abstract
The usage of the name Rana ocellata Linnaeus, 1758, is plagued by misidentifications and misinterpretations. After na exhaustive bibliographic review, we conclude that the Linnaeus 1758 name refers to Osteopilus brunneus (Gosse, 1851) from Jamaica, while the taxon currently known as Leptodactylus ocellatus corresponds to Rana latrans Steffen, 1815. Herein, we designate and provide descriptions of the neotypes of Leptodactylus latrans (Steffen, 1815), revalidated, new combination, and Osteopilus ocellatus (Linnaeus, 1758), new combination, as a senior synonym of Osteopilus brunneus(Gosse, 1851).

 

 
fepema weg frbl johnsonejohnson bvs&a governo_sc avina brazil_foundation celesc prefeitura_jaragua cmdca Doacao Donate