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INFORMAÇÕES:

INHAMBU-CHINTÃ
Crypturellus tataupa (Temminck, 1815)

Nome em Inglês: Tataupa Tinamou

Outros nomes populares: inhambi-chintão, inhambu-do-bico-vermelho, chitão, bico-de-lacre, pé-roxo, inhambuxintã, inambuxintã, nambuxintã, nhambuxintã, inamuxintã, inhambumirim , nambuzinho, lambu, inhambu-de-canela-roxa e nambu-pé-roxo.


Família: Tinamidae


Foto:  Germano Woehl Jr
Local: RPPN Santuário Rã-bugio  Guaramirim SC
Data: 14/08/2022

Canto (Ouvir 1) gravado por Germano Woehl Jr
Local RPPN Santuário Rã-bugio - Guaramirim SC

Canto (Ouvir 2) gravado por Germano Woehl Jr.
Local: RPPN Corredeiras do Rio Itajai - Itaiópolis SC
Data: 13/01/2022

Canto (Ouvir 3) gravado por Germano Woehl Jr
Local: RPPN Santuário Rã-bugio - Guaramirim SC
Data: 14/08/2022


Características
Possui tamanho intermediário (21 centímetros de largura e 15 centímetros de altura), entre o inhambu-chororó (o menor do gênero) e o inhambuguaçu. O macho é um pouco menor que a fêmea.  O nome chitã ou chitão vem do desenho críptico das penas traseiras, que, no imaginário dos nossos antigos caboclos, se assemelhava ao colorido de um “pano de chita”. Veja nesta foto, clique aqui .


Subespécies

Possui quatro subespécies reconhecidas:

    Crypturellus tataupa tataupa (Temminck, 1815) - ocorre do leste da Bolívia até o Paraguai, desde o centro-oeste até o sudeste e sul do Brasil e norte da Argentina.

    Crypturellus tataupa inops (Bangs & Noble, 1918) - ocorre no noroeste do Peru, no Vale do Rio Marañón;

    Crypturellus tataupa peruvianus (Cory, 1915) - ocorre na região oeste e central do Peru, no Vale de Chanchamayo na região de Junín;

    Crypturellus tataupa lepidotus (Swainson, 1837) - ocorre no nordeste do Brasil, nos estados do Maranhão, Ceará, Piauí, Pernambuco até o estado da Bahia.

Alimentação
Sementes diversas, insetos, artrópodes, minhocas.

Reprodução
Geralmente de setembro a dezembro. Postura de 3 a 5 ovos de tonalidade rosada, chocados pelo macho, por um período médio de 19 dias.

Hábitos
É relativamente comum em grande parte do Brasil e que apresenta boa resistência às alterações antrópicas. Habita capoeirões, matas secundárias, plantações degradadas em áreas de mata nativa. É muito difícil de ser visto. Desloca-se rapidamente por baixo da vegetação rasteira e galhos secos de modo a ficar sempre escondido. Veja nesta foto, clique aqui . Quando encontra um obstáculo evita passar por cima, força a passagem por baixo

Distribuição Geográfica
Esta espécie ocorre desde o Nordeste brasileiro até a Argentina, onde é chamada perdiz del monte, perdiz del hogar.
 
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